terça-feira, 12 de junho de 2012

Mudança de Planos

Nas férias de Verão, ao acordar, entrava no meu escritório, ligava o computador e começava a jogar. Isso aconteceu dia após dia.
Quando estava a jogar, logo assim de imediato, recebi um telefonema de um amigo , que me convidou para ir ao rio com ele e com mais alguns amigos.
No inicio não mudou muito, pois continuava a jogar, mas a pouco e pouco algo estava a mudar na minha vida.
Em vez de jogar, passei a estar mais com os meus amigos, a divertir-me com eles em vez de estar num escritório fechado a olhar para um inútil ecrã. Passei a ser mais ativo, mais comunicativo, e tentei não ser um « bicho morto » ou até um anti-social. Não sei se sabem, mas por dia jogava umas cinco horas, sem contar as horas de ir ao facebook.
Assim fiz uma reviravolta nos meus planos , melhorando, as minhas férias e a minha vida.

Miguel Amaro, 8ºB

O vendedor de Sonhos - O Chamamento

No inicio, o enredo não me pareceu muito interessante e tornou-se até um bocado aborrecido, mas à medida que avancei, esta começou a ser uma história fantástica. Retrata a vida de um homem, que depois de perder tudo, conseguiu recuperar a força a tornar-se mais forte e capaz de consegui ajudar todos outros que estivessem numa fase menos boa, conseguindo-os alegrando-os com as suas palavras e pô-los a pensar mais no que é realmente importante e menos no que é mais excedente. Quando terminei a leitura, percebi que este livro conseguiu despertar em mim algumas emoções e pôr-me a pensar na minha vida. Aconselho vivamente qualquer pessoa a ler este livro.

Luis Morais, 8ºB

Marley e Eu - A vida e amor, do pior cão do Mundo

Ao lado do pior cão do Mundo, a família Grogan descobre a verdadeira lealdade e o amor incondicional. Todo o livro é escrito com amor o que torna a história ainda mais fascinante e emocionante para todos os leitores. A leitura flui de forma tão leve que é impossível largar o livro.
Para além de ser uma história verídica o que nos opõem, realmente, pensar nas coisas, é também muito bonita ...
Saber o quanto a vida desde família mudou devido a um cachorro é simplesmente inacreditável, pois apesar de ser travesso e trapalhão, guardava muito amor para com os donos. Sem dúvida este é um livro fascinante que também nos ensina que como aquele cão mudou aquela família, também nós temos pessoas que nos mudaram.
A minha parte favorita é quando o protagonista disse que os cães não são superficiais, não precisam de muito dinheiro, roupas uma grande casa ... um simples pau basta para se divertirem e também que se nós lhe dermos amor ele irá retribuir com amor também.
Todos os leitores ficarão regalar lendo esta história real tão apaixonante de um cachorro que dedicou a sua vida à diversão e aos seus donos. Para terminar deixo a dica: todos merecem saber como é a vida ao lado de um ser tão generoso quanto o melhor amigo do homem, o cão!

José Rocha 8ºB



História da Gata Borralheira

A História da Gata Borralheira é um livro encantador, pois cativou-nos com vários adjetivos, metáforas, comparações e personificações. Estes recursos estilísticos embelezaram esta história, pois esta ficara magnifica. Neste livro, a personagem, principal é Lúcia que tem dezoito anos que foi ao seu primeiro baile na companhia da sua tia-madrinha.
Este livro aborda, as vivências de uma rapariga humilde que passou a ligar a ligar mais às aparências , desde que esse baile acontecera.
Lúcia tomou uma decisão para o resto da sua vida, ou seja, decidiu ter uma vida luxuosa na companhia de um marido rico. Mas como tudo na vida, cada qual tem de encarar as consequências de decisão de Lúcia foi a sua morte. Podemos dizer que viver é escolher.
Acho que este livro é mais adequado a jovens adolescentes, pois, nesta etapa da vida, temos de fazer as nossas escolhas para o futuro. Recomendaria este livro, pois ajuda-nos a refletir sobre a essência da vida.
Por fim, aprendemos que viver é escolher, e cada qual tem de assumir as suas escolhas, sejam elas boas ou más.
Juliana Rocha, 8ºB

Pedra da calçada cria queda ligeira

Na segunda-feira passada, um agricultor sofreu uma queda devido a uma calçada que estava inacabada, em Pinheiros, Monção.
O idoso não sofreu ferimentos graves, mas graças a este acontecimento a população começou a manifestar sinais de revolta contra a incompetência dos calceteiros.
Chama-se Arnaldo e é um agricultor que trabalha com a sua mulher.
Na segunda-feira passada, depois do horário de almoço , este idoso de 70 anos decidiu visitar um velho amigo que vivia perto de Pinheiros, onde estava a decorrer a construção da calçada. Devido a intervalos prolongados dos calceteiros, o pobre homem tropeçou numa pedra. Não houve ferimentos graves, apenas uma nódoa negra num joelho e pela esfolada em ambas as mãos.
Este acontecimento não foi prejudicial para o agricultor, mas sim para os calceteiros, pois a população que habita a aldeia, mostrou sinais de descontentamento perante a incompetência dos trabalhadores.

Maria   Represas 8ºB  

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Poema visual de Maria Represas

Poema visual de Cláudia Ferreira

Poema visual de Juliana Rocha

Poema visual de Jéssica Rocha

Poema visual de Francisco Parente

Poema visual de Cláudia Ferreira

Poema visual de Catarina Delgado

Poema visual de Catarina Calheiros

sábado, 9 de junho de 2012

Poema visual - "O meu cão" de Maria João Novo

Poema visual de Maria Inês Arieiro

Poema visual - "Não me mintas" de Susana Lage

Poema visual - "Infinito amor" de Mariana Felgueiras

Poema visual de Maria Represas


Poema visual - "Porquê?" de Rui Fernandes

Poema visual - "Cruz" de Pedro Silva

Poema Visual - "O passado e o futuro" de Filipe Pereira

Poema visual - "Ver... " de Cátia Oliveira

terça-feira, 5 de junho de 2012

Poesia visual - "Casa das Palavras" de Filipa Parente

Poema visual - "Música" de Catarina Moreira

Poema Visual - "Amor" de Tiago Lima

O Mundo em que vivi - uma história de vida a conhecer

O mundo em que vivi é um dos inúmeros livros escritos pela autora Ilse Losa. Este conta algumas vivências da autora durante a Segunda Guerra Mundial, que resumidamente é retratada. Outro aspeto positivo da obra relatado pela autora é o facto de esta ser judia e revelar algumas das coisas que ela não podia vestir ou comer. Por causa disso, também tinha um compartimento diferente dos outros o que a tornava triste e solitária. Tal como os anteriores, entusiasma o leitor e capta a sua atenção até ao final da obra, devido à forma como a ação se desenrola e dos acontecimentos que a caracterizam. 
Sem dúvida, caros leitores, é impossível não o recomendar a todos aqueles que gostam de ler boas Histórias da Vida ou mesmo conhecer a vida da autora. 
É um livro de linguagem simples. No entanto, a leitura é um pouco demorada, mas é ótimo para ler em qualquer lugar e deliciar o leitor.

Filipa Parente,  8ºA

Portugal

És aquele local
Com vento precioso,
Até mesmo orgulhoso.
Ó Portugal,
Tudo em ti é precioso,
Até mesmo delicioso,
És um amor anormal
Que dizem ser normal.
Tens um mar simpático
E de vez em quando um frio antipático,
Uma nuvem inchada,
Mas muito animada.
A tua palavra é corajosa
E não invejosa.
O que mais gosto em ti,
É a tua brisa maluca,
Que me incomoda a nuca.
Podes não ser perfeito,
Mas eu gosto do teu jeito.

Juliana Rocha 8ºB

História da Gata Borralheira - um conto mais realista

História da Gata Borralheira é um conto retirado do livro Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner Andresen, que viveu durante o século XX e é autora de várias obras em verso e prosa. Este é um conto que narra a história de uma jovem humilde que teve pela primeira vez a experiência de participar num baile, mas não foi aquele que ela sonhou, pois usou um vestido lilás, uns sapatos muito velhos e grandes que a envergonhavam. Texto de fácil leitura, onde há uma descrição pormenorizada da história, que se consegue localizar no tempo, no espaço e com a apresentação das personagens da história.
O texto é atual, e fez-me pensar no que observamos frequentemente, pois muitas pessoas dão mais valor ao aspecto físico e à maneira de vestir e menos à forma de pensar, às características interiores e à cultura que possuem. Pensa-se muito no dinheiro, no luxo, no prestígio social e despreza-se a família e os amigos por causa da riqueza.
As personagens da história em vez de irem para a festa gozá-la e divertirem-se, preocupavam-se mais em ver como cada um ia vestido, e em falar, de uma forma indireta, de quem não conheciam. Outro aspecto que se pode concluir do texto é que, por vezes, somos cegos, não vemos que, ao nosso lado, às vezes, está um amigo e que a verdade mais tarde ou mais cedo aparece.
A história termina com a morte da personagem principal, a Lúcia, que para uns é explicável e para outros inexplicável. Atualmente, também nós procuramos explicação para as coisas que acontecem, são notícias durante algum tempo nos jornais e na televisão, mas com o tempo são esquecidas e nunca mais se fala delas.

Daniel Videira Carvalho 8ºB

Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes de Augusto Cury


Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes é o segundo livro do autor Augusto Cury depois de "Pais Brilhantes, Professores Fascinantes". Este trata mais uma vez da distinção que se faz entre os bons alunos, os bons filhos e os alunos fascinantes. Assim os bons filhos preparam-se para o sucesso e os filhos brilhantes preparam-se para enfrentar derrotas e frustrações... E histórias de vida que comprovam.
Este livro, tal como o anterior, entusiasma o leitor a querer ler, a investigar e também capta a sua atenção do princípio ao fim.
No fim da leitura, ganhámos algumas lições de vida. Depois de ler é impossível não o recomendar a todos aqueles que gostam de saber novas coisas sobre a mente humana e as emoções que nós sentimos e que distingue cada ser humano um do outro.
Filipa Parente 8ºA

O búzio entusiasmado e a rosa grande

Numa ilha extrovertida,
habitava um pássaro carente,
carente, porque a sua única amiga
era uma árvore muda adormecida pela idade tristemente.
Em roda dessa ilha havia um areal fabuloso
onde o mar simpático com ele se envolvia
deixando dançar um barco delicioso.
À noite, quando o sol adormecia,
a lua sedutora erguia-se
no céu negro e narigudo
com uma raiva cega
daquele magnífico sol peludo
então, o búzio entusiasmado
rezava à estrela orelhuda,
com todo o seu pudor,
para que um dia pudesse viver ao lado da grande rosa o seu amor.
Era então que o búzio voltava a adormecer,
com o coração feliz ao som da canção irritante das ondas
era um amor anormal
flores maricas, gatos enjoados
que a um ciúme orgulhoso não punham fim
mas o búzio precisava
era de uma palavra corajosa
enquanto de longe via
o vermelho que a rosa tinha vestido.

Joana Freixo 8ºB

Uma aventura anormal

Numa noite de luar,
com uma brisa maluca
e um vento precioso,
viajei até à ilha extrovertida
navegando pelo mar simpático,
num barco delicioso
a solidão é feia? Não sei!
Não estava sozinha! 
o céu narigudo,
a lua sedutora,
a estrela orelhuda,
e o próprio frio antipático
fazia-me companhia.
Cheguei ao meu destino! 
Numa casa espectacular pernoitei.
Acordei ao som
de uma canção irritante
e levantei-me com uma raiva cega. 
Finalmente, deliciei-me
com um pão perfeito
acabado de sair
do fogão duro.
Observei um pássaro carente
que nutria um amor anormal
pelo gato enjoado.
Mas este, só tinha olhos
para o búzio entusiasmado
pela pedra louca
Ao longe, avistei um bosque engraçado.
Lá existia uma flor maricas 
que sentia um ciúme orgulhoso
pela grande rosa vermelha,
que trepava pelo coração feliz
de uma árvore muda.
Depois desta aventura,
um obrigado introvertido.
Despedi-me não com uma palavra corajosa
Mas com um adeus fanático.

Sílvia Araújo,  8ºB

O gato numa noite de lua cheia

Numa noite
de lua sedutora,
de nuvem inchada,
de céu narigudo
e brisa maluca,
passeava,
na ilha extrovertida,
uma rosa grande
de coração feliz,
escutando uma canção irritante
de um gato enjoado.

Pedro Silva 8ºB

Chegou a primavera

Chegou a primavera,
e uma rosa grande apareceu.
Quando passou aquela brisa maluca
como uma pedra louca.
Olhámos para cima e vimos um céu narigudo,
olhámos para o lado e vimos árvores mudas
repletas de flores maricas.
Pousado num dos ramos
estava um pássaro carente
com o seu olhar encantador.
Na primeira noite de primavera,
estava a lua sedutora
juntamente com uma estrela orelhuda,
dançando com o vento precioso.

Daniel Oliveira 8ºB

O Mundo dos Adjetivos

Havia uma ilha extrovertida,
com um bosque engraçado,
que tinha um coração feliz, 
uma rosa grande
de solidão feia,
uma brisa maluca,
onde uma árvore muda
acariciava o pássaro carente.
Um vento precioso que manipulava
a pedra louca,
e as flores maricas
de raiva cega...
De lá contemplava-se 
o céu narigudo
uma estrela orelhuda, 
a lua sedutora
de amor anormal
e nuvens inchadas
de ciúme orgulhoso.
O mar simpático que
de palavras corajosas,
encorajava o barco delicioso
que navegava contra as marés,
dizendo um adeus fanático à terra.
Havia um búzio entusiasmado 
que cantava uma canção irritante.
Também havia uma casa espectacular,
com um fogão gordo
que cortava o frio antipático
a um gato enjoado
do obrigado introvertido
cansado de comer o pão perfeito
da ilha extrovertida.

Simão Morais 8ºB

A pedra que sonhava...

Numa terra mágica,
uma pedra ambiciosa
sonhava com a fama
até que apareceu uma brisa graciosa.

Com ela vinha
uma rosa obscura
que estava acompanhada
com raiva nariguda.

De repente,
aparece uma canção discreta
com o céu coberto,
com a lua secreta.

Esta canção
falava de um adeus poderoso
onde a pedra poda acabar
num fogão horroroso.

Entretanto uma solidão,
uma solidão esquisita
evadiu a pedra
a qual estava com uma lágrima na vista.

Finalmente, a pedra
deu um obrigado suave
e voltou
novamente para a cave.

Todas as noites
a pedra olhava para a sua estrela amada
e sente que tudo
não passou de uma nuvem inesperada.

Filipe Pereira 8ºC

Os verdadeiros amigos

Amigos são aqueles companheiros
Em que posso confiar,
Partilhar os meus medos e aventuras,
Sem nos criticar,
São os que nos fazem rir,
Até mesmo chorar,
Aqueles que nos respeitam,
Aqueles que nos protegem,
É difícil descrever os verdadeiros amigos,
São alguém que nos compreende e apoia,
Ter verdadeiros amigos,
É ter tudo.
Pois sem eles nada faz sentido.

Juliana Rocha 8ºB

Uma Bela Pirata, a mais linda Capitã

Uma bela pirata
A mais linda capitã,
Todos os barcos deliciosos se tornavam
Quando por ela navegados

Um vento precioso
Fazia o barco andar
E uma brisa maluca
Fazia os cabelos da capitã
O seu perfume espalhar

Navegava de coração feliz,
Com uma grande rosa,
No bolso do seu colete azul
Procurando um tesouro.

Um pássaro carente de amor
E um gato enjoada
No seu navio navegavam
e uma canção irritante cantavam.

O mar simpático e apaixonado
Levava o delicioso barco da capitã
Até à suposta ilha do tesouro.

Lá havia um bosque engraçado
E, no bosque, uma casa espectacular
Onde vivia uma mulher muito só
Como uma árvore muda.

Que só comia pão perfeito
Que saía do seu forno gordo.

E sofria de uma solidão feia,
Uma raiva cega
E tinha um orgulhoso ciúme
Da mais linda capitã

Quando soube da sua chegada,
Num obrigado introvertido,
Agradeceu a Deus
E foi procurá-la.

Quando a encontrou
Um favor lhe pediu
Para beleza lhe dar
E confiança para falar.

A capitã com uma corajosa palavra
Invocou a lua sedutora, a nuvem inchada,
A pedra louca, a estrela orelhuda,
O búzio entusiasmado, o céu narigudo.

A nuvem lavou-lhe a alma
A lua ensinou-a a seduzir,
A estrela a brilhar
E a pedra a rir.

O búzio e o céu, mensageiros de boa nova,
Passaram a mensagem ao mundo
Que havia uma mulher bela,
Que tinha uma ilha só dela.

Assim, chegaram muitos a viajar
Para a mulher encontrar
E quem sabe, até com ela casar.
Depois, como agradecimento,
O tesouro da ilha
À capitã ofereceu
Que, logo se pôs ao mar.

José Rocha  8ºB

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A vida está a ficar sem sentido!!!

Todos os dias os jovens acordam antes das sete e meia para irem para a escola estudar. Eu sei que é muito importante para o nosso futuro sermos melhores e cidadãos responsáveis e empenhados. Mas até os psicólogos da atualidade são os primeiros a afirmar que a diversão é um dos elementos mais importantes para a construção da personalidade do ser humano. Sendo assim, o dia tem 24 horas, das quais nove horas passamos a dormir, ou seja, restam-nos apenas 15 horas. Sendo este tempo repartido entre a escola e a casa: oito horas são passadas na escola e, no meu caso, na Academia de Música. Nas sete horas restantes que sobram, duas horas nas refeições e meia, meia hora nos T.P.C, agora, T.C.A., depois faltam ainda quatro horas e meia, de onde se retira uma hora e meia para estudar para os testes e fazer os trabalhos que têm data de entrega. Bem, acho que já perceberam onde quero chegar: o tempo que nos resta para a diversão é muito pouco. Não temos um dos elementos mais importantes para o nosso crescimento.
Em jeito de conclusão, se continuarmos assim no futuro, não seremos seres felizes e realizados, mas sim, seres stressados e neuróticos.                

Cátia Oliveira, 8ºA

O (re) começo atribulado da Catequese em Nogueira

Neste ano letivo, o recomeço da catequese de Nogueira foi um pouco atribulado. Catequistas e alunos foram à igreja fazer uma oração para que este ano de catequese lhes corresse bem. De seguida, foram para as salas para fazerem as apresentações . E assim houve a primeira catequese. Para além das apresentações, conheceram-se os gostos de cada um e falaram sobre as suas férias. Então, os catequistas perceberam que os alunos só estavam presentes, porque foram obrigados. Além disso estavam todos com pressa para irem à festa da Associação Cultural Desportiva Nogueirense, (ACDN), que era a 100 metros.

Francisco Parente, 8ºA

A Gata Borralheira que não teve um final feliz

"História da Gata Borralheira" é um conto muito interessante que adorei ler de Sophia de Mello Breyner Andresen, tendo sido editado pelas Edições Salamandra, Lda..
Apresenta uma versão diferente do conto tradicional, em que uma rapariga pobre, Lúcia, vai ao seu primeiro baile, com a sua tia-madrinha. Nesse evento, ela foi humilhada e desprezada por todos. Ela queria fazer parte daquele mundo de poder, de beleza, de riqueza e, então, lembrou-se do convite que a sua madrinha lhe fizera: " - Lúcia, tens dezoito anos, é preciso pensar no futuro (...) Vem viver comigo que sou tua madrinha e não tenho filhos. Se vieres viver comigo eu dou-te todas as coisas de que precisas" .
Lúcia escolheu o caminho da riqueza, do poder, da beleza e da ambição, mas noutro baile, em que foi como sempre sonhava, viu um rapaz. Esse rapaz queria levar-lhe o sapato bordado de brilhantes. Ele era a sua consciência e tirou-lhe o sapato da riqueza ... no dia seguinte encontraram-se Lúcia morta na varanda ... O médico disse que ela tinha morrido de uma síncope cardíaca.
É uma historia muito interessante, pois quando começámos a lê-la não nos apetece parar, pois queremos saber qual o final de Lúcia. Apesar de este conto acabar com uma morte, ensina-nos que devemos pensar bem antes de tomarmos decisões. Nunca devemos optar pela riqueza, pelo poder, pelo luxo,  mas sim, pela felicidade, pelo amor da família ...


Sílvia Araújo, 8ºB  

quinta-feira, 31 de maio de 2012

O Céu existe mesmo!?

Com mais de dois milhões de exemplares vendidos em seis meses, o livro encantador de Todd Burpo e Lynn Vincent, traduzido por Elsa Vieira, foi destinguido como um dos melhores do ano. 
A fascinante história fala de um menino, filho dos próprios autores, que teve a experiência de ser operado e de contar histórias extraordinárias que revelam a transição entre a vida e a morte. Fazendo crer que nesse espaço de tempo, a criança visitou o céu. 
O livro encanta qualquer leitor e impressiona também qualquer um. Muitos leitores preferem não acreditar nestas histórias, mas outros, como eu, acreditam e ficam extremamente espantados com a viagem desta criança.
Um dos melhores livros que já li.


Maria Inês Arieiro, 8ºB

Minha Querida Inês

Minha Querida Inês é uma cativante e apaixonante história de Margarida Rebelo Pinto sobre a maior heroína romântica portuguesa de todos os tempos.
O livro conta a história dos últimos dias de vida de Dona Inês de Castro, no Mosteiro de Alcobaça, juntamente com os seus filhos e a sua melhor amiga Teresa Lourenço.  A protagonista fala sem pudor do seu amor por Dom Pedro e do medo que sentia de todos os que estavam à sua volta.
Este livro é fruto de uma investigação de muitos anos e um dos melhores livros da autora, que eu recomendo sem qualquer oposição. Ideal para ler à lareira, numa noite de inverno.

Joana Freixo, 8º B

Mais um conto da Sophia para ler



"História da gata Borralheira" é um conto escrito por Sophia de Mello Breyner Andresen, integrado no livro Histórias da Terra e do Mar, que foi editado pela primeira vez em 1984, sendo destinado ao público juvenil.
É uma história muito interessante, pois aborda a história de uma jovem que achava que o seu primeiro baile seria maravilhoso, no entanto, tudo não passou de uma ilusão. É um conto em que estão expressos muitos recursos estilísticos que embelezam a obra, tornando-a também por isso diferente do conto tradicional. A diferença que mais se destaca, na minha opinião, e que talvez seja o ponto mais fraco do texto, é o final da história que deveria terminar com um final feliz e não com a morte de Lúcia, a personagem principal.
Em síntese, o final diferente da narrativa, aliado ao recurso de figuras de estilo, é a meu ver o motivo principal que torna esta história destinada ao público juvenil.

Simão Pereira, 8º B