quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Roubaram o Toy aos Sete

  BLYTON, Enid, Roubaram o Toy aos Sete, Madrid, Edimpresa Editora, 2004.


  Roubaram o Toy aos Sete é o 13º livro da coleção Os Sete da autora inglesa Enid Blyton. Depois de Os Sete e o telescópio, este livro trata, mais uma vez, das aventuras de Pedro, Joaninha, Paulina, Bárbara, Jaime, Carlos e Jorge que, desta vez, vão investigar o desaparecimento do Toy, o cão de Pedro. Depois de várias tentativas, um dos elementos do grupo, Jaime, acaba por descobrir o paradeiro do cão.
  Este livro, tal como os anteriores, entusiasma o leitor e capta a sua atenção até ao final, devido à forma como os acontecimentos se vão desenrolando ao longo da história.
  Depois de ler este livro, é impossível não o recomendar a todos aqueles que adoram grandes aventuras e, em especial, aos admiradores deste grupo de jovens, sempre ansiosos por descobrir grandes mistérios. É um livro de linguagem simples e de leitura rápida, ótimo para ler em frente à lareira.

Maria João Novo, 8ºA

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Animais abandonados, o que fazer?!

Viver sem os meus animais de estimação, os meus cães e o meu gato, que tristeza!
Na verdade, não sei se conseguiria viver sem eles, por isso seria incapaz de os abandonar ou de os deixar com alguém que não soubesse cuidar deles com carinho e dedicação.
Imagino que quem esteja a ler esta crónica possa dizer ou pensar que eu sou obcecada pelos animais. Mas por que razão as pessoas só conseguem ver o lado negativo das coisas? Por que razão se esquece frequentemente da importância que os animais têm para as crianças e para as pessoas idosas, por exemplo?
De facto, está comprovado que é muito importante que uma criança possua um animal doméstico, por exemplo, um cão ou um gato, entre outros. Quando uma criança tem um animal, aprende a alimentá-lo, a respeitá-lo e a tratar da sua higiene. O papel dos animais para os idosos é fundamental, sobretudo, para aqueles que vivem sozinhos e que não têm muitas pessoas com quem estar.
Hoje em dia, os jovens, praticamente, só dão importância aos computadores e aos telemóveis. Os adultos têm pouco tempo para tratar dos seus animais e acabam por abandoná-los, muitas vezes porque se fartam de tratar deles ou por razões económicas.
Já agora, veio-me à ideia uma notícia que vi na televisão sobre um cão abandonado pelo seu dono. Este ficou três meses no local onde foi abandonado à espera que o viessem buscar. Aqui está um exemplo de verdadeira dedicação ao dono!
Sendo assim, cheguei a uma conclusão: é preciso fazer alguma coisa para proibir o abandono dos animais e, se for necessário, multar as pessoas que cometem este "crime".
Talvez muitos jovens e adultos não pensem como eu (o que é o mais provável), mas não nos podemos esquecer de que este é um problema social que tem consequências para a saúde de todos nós! Por favor, não abandonem os vossos animais!

Maria João Novo, 8º A

Pode encontrar a felicidade em pequenos gestos...

  O Homem pode encontrar a felicidade em pequenos gestos em qualquer momento da vida.
  Certo dia, quando tinha 7 anos e vivia em Calgary-Alberta, no Canadá, pedi  aos meus pais uma consola de jogos. Depois escrevi uma carta ao Pai Natal e esperei ansiosamente pelo dia 25 de dezembro.
   Na manhã de Natal, procurei a meia que estava pendurada no móvel da sala de estar, junto ao pinheiro e, quando espreitei para dentro desta, vi que apenas estava uma carta do Pai Natal, respondendo-me que não me podia dar a consola. Logo a seguir olhei para o pinheiro e lá encontrei uns presentes, verificando novamente que a consola não estava lá. Então, fiquei triste, porque não a recebi.  Mas rapidamente, esqueci-me dela, passando o dia todo entretido e contente com o novo brinquedo que recebi, porque também estava com os meus pais.
   Em jeito de conclusão, eu encontrei a felicidade no momento em que a família estava reunida em harmonia com uma prenda e um beijinho destes. E não foi necessária a dita consola!

                                                     Miguel Morais, 8ºA