quinta-feira, 31 de maio de 2012

O Céu existe mesmo!?

Com mais de dois milhões de exemplares vendidos em seis meses, o livro encantador de Todd Burpo e Lynn Vincent, traduzido por Elsa Vieira, foi destinguido como um dos melhores do ano. 
A fascinante história fala de um menino, filho dos próprios autores, que teve a experiência de ser operado e de contar histórias extraordinárias que revelam a transição entre a vida e a morte. Fazendo crer que nesse espaço de tempo, a criança visitou o céu. 
O livro encanta qualquer leitor e impressiona também qualquer um. Muitos leitores preferem não acreditar nestas histórias, mas outros, como eu, acreditam e ficam extremamente espantados com a viagem desta criança.
Um dos melhores livros que já li.


Maria Inês Arieiro, 8ºB

Minha Querida Inês

Minha Querida Inês é uma cativante e apaixonante história de Margarida Rebelo Pinto sobre a maior heroína romântica portuguesa de todos os tempos.
O livro conta a história dos últimos dias de vida de Dona Inês de Castro, no Mosteiro de Alcobaça, juntamente com os seus filhos e a sua melhor amiga Teresa Lourenço.  A protagonista fala sem pudor do seu amor por Dom Pedro e do medo que sentia de todos os que estavam à sua volta.
Este livro é fruto de uma investigação de muitos anos e um dos melhores livros da autora, que eu recomendo sem qualquer oposição. Ideal para ler à lareira, numa noite de inverno.

Joana Freixo, 8º B

Mais um conto da Sophia para ler



"História da gata Borralheira" é um conto escrito por Sophia de Mello Breyner Andresen, integrado no livro Histórias da Terra e do Mar, que foi editado pela primeira vez em 1984, sendo destinado ao público juvenil.
É uma história muito interessante, pois aborda a história de uma jovem que achava que o seu primeiro baile seria maravilhoso, no entanto, tudo não passou de uma ilusão. É um conto em que estão expressos muitos recursos estilísticos que embelezam a obra, tornando-a também por isso diferente do conto tradicional. A diferença que mais se destaca, na minha opinião, e que talvez seja o ponto mais fraco do texto, é o final da história que deveria terminar com um final feliz e não com a morte de Lúcia, a personagem principal.
Em síntese, o final diferente da narrativa, aliado ao recurso de figuras de estilo, é a meu ver o motivo principal que torna esta história destinada ao público juvenil.

Simão Pereira, 8º B