com um bosque engraçado,
que tinha um coração feliz,
uma rosa grande
de solidão feia,
uma brisa maluca,
onde uma árvore muda
acariciava o pássaro carente.
Um vento precioso que manipulava
a pedra louca,
e as flores maricas
de raiva cega...
De lá contemplava-se
o céu narigudo
uma estrela orelhuda,
a lua sedutora
de amor anormal
e nuvens inchadas
de ciúme orgulhoso.
O mar simpático que
de palavras corajosas,
encorajava o barco delicioso
que navegava contra as marés,
dizendo um adeus fanático à terra.
Havia um búzio entusiasmado
que cantava uma canção irritante.
Também havia uma casa espectacular,
com um fogão gordo
que cortava o frio antipático
a um gato enjoado
do obrigado introvertido
cansado de comer o pão perfeito
da ilha extrovertida.
Simão Morais 8ºB
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